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Porque Praticas Inovadoras ? Nas “Práticas Inovadoras”, e nsinar é criar espaços para se fazer valer estes saberes silenciados para confrontá-los com os conhecimentos sistemáticos, mas nem sempre capazes de explicar os fatos. Isso implica um diálogo   constante e o abandono de crenças, quer por parte do professor, quer por parte do aluno. Aceitar a interação verbal como fundamental no processo pedagógico é deslocar-se de planejamentos rígidos para programas de estudo elaborados no decorrer do próprio processo de ensino/aprendizagem. Atualmente, nossos estudantes se deparam no seu cotidiano, fora da escola, com situações que exigem reflexão, criticidade, raciocínio, interpretação e compreensão de multimeios como os jogos, a Internet, o cinema, os programas televisados, o jornal, a mídia em geral, No mundo marcado pela aceleração tecnológica e pelas crescentes influências do rádio, da televisão, da imprensa escrita e das redes de computadores, as formas de aprender e sentir
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Escrever sobre os caminhos que nos levam a aprimorar nossos conhecimentos certamente é uma prática reflexiva , prazerosa e sobretudo histórica. Quando olhamos pra trás, lembramos da caminhada,  do cansaço, das conquistas, das dores e cores que fizeram de nós quem somos ou nos tornamos. A documentação pedagógica, hoje tão evidenciada pelas pesquisas, apontam o quanto essa prática favorece a compreensão dos nossos processos aprendentes. Se falhamos nesses registros daremos conta que perdemos, durante o caminho, o perfume da flores. O processo  é sempre mais significativo do que a chegada. Então façamos do hoje a história registrada do amanha. Sou Ericka C. Vitta , mãe, avó, professora e pesquisadora apaixonada pela transformação do homem através da educação e trarei nesse espaço um pouco das  minhas andanças, das minhas descobertas, das minhas angustias e certamente minhas esperanças estarão latentes nos meus registros. Venham, tragam suas bagagens que somadas as minhas nos prop

Nativos digitais: novas formas que interagir com o mundo

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Bebes nascem a todo momento e em todos os continentes, trazem traços comuns da sua genética, são inseridos em alguma cultura para se desenvolverem, criam vínculos e constroem suas histórias de vida de acordo com as experiências que terão ao longo de sua vida. Essa é, ou seria, a trajetória de vida de um bebê, se algo na historia da humanidade não tivesse alterado a forma de interagirmos com o mundo, mudando assim o percurso linear da condição humana. O termo  "Nativo Digital"  deriva da relação com a tecnologia daqueles que nasceram a partir dos anos 80, e por consequência, as mudança na forma de ver, sentir , comunicar, trabalhar, estudar e viver a partir disso. Esse novo "Ser" requer de nós, "Imigrantes Digitais"   novos fazeres e responsabilidades, entre as quais certamente as educativas, especialmente nosso interesse em debate. A busca por uma nova concepção de ensinar e aprender utilizando as tecnologias cresce a medida em que professores e alunos

Metodologias Ativas : uma novidade ?

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Quando ouvimos uma nova terminologia ficamos a pensar qual ou quais estudos apontam para tal conceito. Alguns termos realmente nos apresentam como novidades, no entanto, outros tantos, buscam resgatar em teorias já concebidas uma nova roupagem, ou melhor, buscam reler o conceito à luz de um novo contexto sociocultural. É fato que a forma de conhecer e interagir com o mundo perpassa o momento histórico, político e social no qual vivemos, estarmos atentos as mudanças são imprescindíveis para nos mantermos vivos no ecosistema. O conceito de "Metodologias Ativas"  é sem dúvida adequado e muito relevante para as práticas educativas. O conceito não é novo, no entanto traz ao diálogo as novas formas de comunicação humana, em especial um olhar atento as Tecnologias de Comunicação e informação. As tecnologias intelectuais influenciam formas de pensamento, sem, no entanto, determiná-las. Os diversos agenciamentos de mídias, tecnologias intelectuais, linguagens e métodos de traba

Quais caminhos possíveis?

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Os caminhos que nos levam a uma aprendizagem significativa perpassa a ideia de como concebemos como o sujeito aprende. Estudiosos como Dewey, Piaget, Vigótsky, Gardner e Morin apontam para uma ação educativa ativa, onde o sujeito, ativo no processo, interage com o conhecimento e estabelece relações concretizando positivamente a forma de  relação entre o que aprendeu e seu cotidiano. O fato do conhecimento, ter passado a ser recurso fundamental na sociedade pós-industrial, criando novas dinâmicas sociais, econômicas e políticas, trouxe, também, desafios à questão curricular e às relações que se fazem presentes entre educador-educando no cenário da escola. A forma de organização dos currículos nas escolas, baseada no modelo taylorista de divisão de tarefas, precisa ser revista, em função de novos ”Paradigmas Emergentes” (MORAES,2000), em particular, em relação à influência das tecnologias no processo ensino-aprendizado e às novas concepções de conhecimento que surgem a partir da utili

Aprender e agora?

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Tenho pesquisado a relação dos processos de ensino e de aprendizagem no contexto atual que vivemos há tempos. É notável a falta de interesse do alunos, seja na Educação Básica quanto no Ensino Superior. Considerando as particularidades de cada faixa etária e contextos sócio-culturais dos alunos , os problemas se assemelham, e muito. Da falta de interesse  nas aulas às questões disciplinares, parece-me que o maior vilão sem dúvida é a questão da aprendizagem. Nota-se uma dicotomia entre os interesses dos alunos e dos professores, mesmo estando as duas faces  no mesmo contexto, as variáveis são muitas. As dúvidas de como Ensinar e Aprender nunca estiveram tão presentes nas conversas entre pais, educadores e sociedade em geral, destaco algumas para iniciarmos o debate: O que necessário aprender para viver, trabalhar e evoluir? Qual o formato ou metodologia é a mais adequada? Qual conhecimento é relevante ? Como regem as crianças e jovens do mundo moderno ? Qual e